Conheça as nossas recomendações de 6 das melhores panelas de cozedura lenta com as quais vai inovar os pratos que elabora.
Uma panela de cozedura lenta, também designada pelo termo em inglês «slow cooker» faz precisamente o que o nome descreve: coze alimentos a uma velocidade muito lenta. São cada vez mais as pessoas que estão a aderir a esta “moda”, referindo que os alimentos ficam mais saborosos e com textura e aroma mais agradáveis.
As nossas recomendações
Segue-se a lista propriamente dita com as nossas recomendações de panelas de cozedura lenta. Incluímos dois modelos em destaque.
Crock-Pot SCCPBPP605-050
12 used from €77,36
- 5 litros de capacidade.
- Dois níveis de potência.
- Panela de cerâmica extraível que pode ir à maquina de lavar loiça.
- A panela pode ser colocada no fogão (incluindo placa de indução) para, por exemplo, selar carne antes de a cozinhar lentamente.
- Temporizador digital.
ProfiCook Sous Vide
3 used from €69,78
- Elevada capacidade: 8,5 litros.
- Temporizador de 72 horas.
- Controlo preciso de temperatura entre 45 °C e 90 °C.
- Estrutura em aço inoxidável.
- Apta para cozinhar alimentos embalados em vácuo (vejas as nossas recomendações de máquinas de embalar a vácuo).
Mais modelos recomendados
Estes modelos também merecem juntar-se à lista de tops.
Como surgiu esta moda da cozedura lenta?
A popularidade deste estilo de cozedura lenta surgiu nos anos 70 nos Estados Unidos, altura em que foi patenteado o primeiro modelo de panela de cozedura lenta cuja marca era “Crock-Pot”. Esta marca ficou para sempre associada a estas panelas e ainda hoje se utiliza como sinónimo de “slow cooker” (tal como acontece com outros produtos como os jipes [por causa da marca Jeep] e as giletes [por causa da marca Gillette]).
Na Europa, esta moda da «slow food» (comida lenta) surgiu nos anos 80 em Itália como reação de protesto contra o rápido crescimento da «fast food» (comida rápida). Desde então, o movimento foi crescendo cada vez mais; no entanto, há que dizer que não cresceu tão rápido quanto a fast food!
No nosso país, apenas agora está a começar a ganhar mais adeptos, sendo certo que a abertura de alguns estabelecimentos de restauração, principalmente em shoppings, que servem este tipo de comida (p. ex. a cadeia de restaurantes “:slow”) serviu para popularizar este método de cozedura.
A cozedura lenta é melhor ou mais saudável?
As pessoas adeptas da comida elaborada com processos de cozedura lenta dizem que é mais saborosa e aromática e que tem uma textura mais agradável. Sabemos que isto é uma questão de gostos e que os gostos são muito relativos.
Quanto ao facto de ser mais saudável, existem argumentos que de facto defendem essa afirmação:
- Os alimentos não chegam a ficar queimados.
- Os alimentos não têm óleos adicionados.
Ora bem, os dois pontos acima são verdadeiros para a cozedura lenta, mas também para qualquer outro tipo de procedimento de cozedura de alimentos saudável que seja bem controlado e bem realizado.
Uma coisa é certa, o sabor dos alimentos propriamente ditos ficam com um sabor mais intenso ao próprio alimento. Esta frase pode parecer estranha, mas foi a ideia com que nós aqui no Quero isto ficamos depois de provar comida “slow-cooked”.
É preciso embalar os alimentos em vácuo antes da cozedura lenta?
Não é preciso embalar os alimentos em vácuo, mas alguns alimentos poderão beneficiar de uma “selagem” antes de serem cozinhados lentamente para não ficarem muito secos (por exemplo, passar um naco de carne pela frigideira só para selar a parte externa). O que a embalagem a vácuo faz é impedir totalmente a evaporação lenta dos líquidos presentes no próprio alimento, o que vai ter duas consequências:
- O sabor dos alimentos fica mais intenso.
- Os alimentos não ficam secos.
Embora não seja essencial, a mistura das técnicas de “embalar a vácuo” + “cozedura lenta” cativa muitos dos chefes slow cookers, tanto os profissionais como os “de andar por casa”!
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Veja as nossas recomendações de máquinas de embalar alimentos em vácuo.